ativismo, poesia e o que mais eu quiser.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Liberdade


É ela clara e ácida que o meu amor declina
Algo de repulsa por meu desejo e arfar e afã
Pela minha boca faminta e minha esperança vã
Por todo calor de querer a flor que germina

Só com esse látego a me sangrar ensina