Profanei os arcanos mais sagrados
O sangue do meu irmão é belo na lâmina
E na minha mão
Oh Deuses perdoem tantos pecados
Que já tantos outros minha fome atina
Devassidão
A areia tão fina por entre meus dedos se esvai
É quando se me mostra o preço do medo escondido
Coração
Morra órgão maldito, sois tú, rôto e vil, que me trai
Porisso, no fim, tem gosto de sangue o amor sentido
Escuridão
...CACETE!!!!
ResponderExcluiro balaio te recebe
com a ferinidade
da espada da
poesia que faz
o sangue circular
nas veias e só...
aql abç
Uma honra teu comentário aqui, Guru!
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